Olá meninas, tudo bem? Hoje vamos dar continuidades ao post de modalidades da Dança do Ventre.Hoje vou falar sobre a Dança da Espada.
Dizem que a Dança da Espada surgiu como uma forma simbólica de libertação das mulheres, que em deiversos contextos históricos, foram subjulgadas pelos homens.
Assim, elas começaram a dançar com estas armas de guerra, símbolos da violência e do poder com movimentos sinuosos,delicados e com equilíbrio, mostrando total controle do objeto.
Outra versão, indica que a dança é uma homenagem à Deusa egípcia Neit, considerada protetora, caçadora, guerreira e que abria caminhos. Outras afriemam que as mulheres tomavam as espadas dos guerreiros e guardas no final da guerra e equilibravam no seu corpo para demonstrar que eram melhores como acessórios do que como armas.
Há também quem diga que elas dançavam assim como uma espécie de agradecimento ou celebração da vitória na guerra. Neste sentido, a dança reflete a luta dos árabes pela tera. Por fim, outra lenda conta que elas precisavam demonstrar habilidades para seus reis. Independente da origem, esta dança demonstra habilidades, técnica de dissociação perfeita e total controloe do corpo - ou como propõe a primeira lenda, do espírito-da bailarina.
Dança com a Espada
A bailarina pode usar para fazer poses ou equilibrá-la na cabeça, mãos, cintura, abdômen, ombro, coxa, pés e onde mais a imaginação deixar. É utilizada em músicas lentas, por isso, é comum ver oitos, redondos e outros movimentos sinuosos como os camelos e ondulações durante a apresentação. Porém, é comum ser usada em danças de chão e em derbakes, com shimis e marcações. Nos deslocamentos, pe usada principalmente com giros.
Salam
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quarta-feira, 2 de março de 2011
Dança da Espada
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Modalidades da Dança do Ventre
Olá meninas, hoje eu vou começar a mostrar para vocês várias modalidades da Dança do Ventre. Vou começar pela Raks el Shemadam que é o nome egípcio para a dança que conhecemos como Dança do Candelabro.
É uma daça antiga grega ou judaica. é uma dança antiga que fazia parte das celebrações egípicias de casamento, nascimento e aniversários, como ainda o é em muitos países árabes.
Essa dança na qual a bailarina usa um candelabro sobre a cabeça, recomenda-se que haja um véu sobre a cabeça, embaixo do candelabro.
O candelabro pode ter de 7 a 14 velas, dependendo da preferência. Quanto menor o número de velas, menor o candelabro, e mais delicado.
Assim, é comum que a bailarina entre como em um cortejo à frente dos noivos, dançando com o candelabro. Desta maneira ela procura iluminar o caminho do casal, como uma forma de trazer felicidade para ele. É uma dança que serve para celebrar a vida e a união entre as pessoas. Não tem traje ou ritmo específico, mas geralmente dança-se ao som do ritmo Zaffe ou na versão mais lenta do Malfuf.
De qualquer forma é importante que a música seja lenta, pelo menos na maior parte do tempo, pois com o candelabro não é possível realizar muita veriedade de movimentos rápidos.´
É uma dança que requer mais movimentos delicados e sinuosos, além de bastante equilíbrio.
A proximidade dos países do Oriente Médio pode facilitar que traços culturais de povos diferentes se misturem, criando manifestações folclóricas cujas origens se tornem esquecidas no tempo, ou tenham explicações baseadas em "versões".
A música para Raks el Shemadam deve ser composta de trechos lentos em que a bailarina ondula seu corpo com delicadeza e destreza, como também trechos um pouco mais rápidos e cadenciados em que podem ser executadas batidas bem marcadas e tremidos. Os movimentos de chão também são apropriados para esta dança que fascina todas as pessoas, do oriente ao ocidente, em razão de seu visual grandioso.
Salam
É uma daça antiga grega ou judaica. é uma dança antiga que fazia parte das celebrações egípicias de casamento, nascimento e aniversários, como ainda o é em muitos países árabes.
Essa dança na qual a bailarina usa um candelabro sobre a cabeça, recomenda-se que haja um véu sobre a cabeça, embaixo do candelabro.
O candelabro pode ter de 7 a 14 velas, dependendo da preferência. Quanto menor o número de velas, menor o candelabro, e mais delicado.
Assim, é comum que a bailarina entre como em um cortejo à frente dos noivos, dançando com o candelabro. Desta maneira ela procura iluminar o caminho do casal, como uma forma de trazer felicidade para ele. É uma dança que serve para celebrar a vida e a união entre as pessoas. Não tem traje ou ritmo específico, mas geralmente dança-se ao som do ritmo Zaffe ou na versão mais lenta do Malfuf.
De qualquer forma é importante que a música seja lenta, pelo menos na maior parte do tempo, pois com o candelabro não é possível realizar muita veriedade de movimentos rápidos.´
É uma dança que requer mais movimentos delicados e sinuosos, além de bastante equilíbrio.
A proximidade dos países do Oriente Médio pode facilitar que traços culturais de povos diferentes se misturem, criando manifestações folclóricas cujas origens se tornem esquecidas no tempo, ou tenham explicações baseadas em "versões".
A música para Raks el Shemadam deve ser composta de trechos lentos em que a bailarina ondula seu corpo com delicadeza e destreza, como também trechos um pouco mais rápidos e cadenciados em que podem ser executadas batidas bem marcadas e tremidos. Os movimentos de chão também são apropriados para esta dança que fascina todas as pessoas, do oriente ao ocidente, em razão de seu visual grandioso.
Salam
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